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Traficante Ratomen, apontado como suspeito de matar agente da Core, é morto na Cidade de Deus

 

Fotos postadas por Ratomen em redes sociais — Foto: Reprodução

Apontado como suspeito da morte do agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) José Antônio Lourenço Júnior, o Mocotó, Gabriel Gomes da Costa, conhecido como Ratomen, foi morto na noite desta segunda-feira. Policiais civis da Core e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) localizaram o acusado durante uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Contra ele havia um mandado de prisão temporária em aberto.

De acordo com as investigações, Ratomen era gerente de uma boca de fumo na localidade conhecida como Bairro 13. A equipe da Core foi ao local para apurar informações que indicavam a presença do suspeito no local.

De acordo com a Polícia Civil, Ratomen estava armado, reagiu e foi baleado durante o confronto. Ele chegou a ser socorrido para um hospital da região, onde foi constatada a sua morte. Ainda conforme a polícia, outros criminosos da Cidade de Deus também atacaram os policiais. Nenhum agente ficou ferido.

Considerado de alta periculosidade pelas autoridades de segurança, Ratomen era conhecido por postar fotos ostentando armas e dinheiro nas redes sociais.

A Polícia Civil afirma que a investigação sobre a morte de José Antônio Lourenço continuam para identificar, localizar e prender outros envolvidos no crime.

O agente participava de uma operação na Cidade de Deus quando foi baleado. A equipe dele estava à frente de outras para permitir que policiais das delegacias do Consumidor e do Meio Ambiente, além de técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), chegassem até uma fábrica de gelo investigada.

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